Erasmus de Macau. Da direita para a esquerda: Fiela, Ângela e Ana.
Foto: Lívio Galeno
A aula de hoje da Professora Cabecinhas, de Psicologia Social, nos trouxe uma surpresa bem empolgante que nos fez ter mais ânimo e certeza que a troca do tema do trabalho de Projeto em Informação e Jornalismo foi coerente.
Ana, Ângela e Fiela são três chinesas, colegas de classe, que vieram para Braga estudar Língua Portuguesa e que toparam fazer parte da nossa peça multimédia. As jovens residem na Residência de Santa Tecla, Bloco A.
Estes nomes não são seus nomes de batismo, apenas uma tentativa de aproximação entre sua cultura e nossa cultura Ocidental. Ana, por exemplo, é como se fosse a “versão” portuguesa para Zhao Li Fan.
No começo, elas meio que se assustaram com nossa abordagem, entretanto, a conversa fluiu e as intercambistas do Macau se mostraram muito simpáticas e possíveis fortes personagens de nossa historia.
O contato com pessoas tão diferentes nos faz perceber a importância e os benefícios de um programa sério de intercâmbio. Nunca pensamos em ter contato com chineses. E sim, podemos afirmar: a diversidade é obra dos deuses.
Ainda bem que não somos iguais e que temos respeito para conhecer o outro e poder aceitar suas características socais e culturais.
Ana, Ângela e Fiela são três chinesas, colegas de classe, que vieram para Braga estudar Língua Portuguesa e que toparam fazer parte da nossa peça multimédia. As jovens residem na Residência de Santa Tecla, Bloco A.
Estes nomes não são seus nomes de batismo, apenas uma tentativa de aproximação entre sua cultura e nossa cultura Ocidental. Ana, por exemplo, é como se fosse a “versão” portuguesa para Zhao Li Fan.
No começo, elas meio que se assustaram com nossa abordagem, entretanto, a conversa fluiu e as intercambistas do Macau se mostraram muito simpáticas e possíveis fortes personagens de nossa historia.
O contato com pessoas tão diferentes nos faz perceber a importância e os benefícios de um programa sério de intercâmbio. Nunca pensamos em ter contato com chineses. E sim, podemos afirmar: a diversidade é obra dos deuses.
Ainda bem que não somos iguais e que temos respeito para conhecer o outro e poder aceitar suas características socais e culturais.
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